Rick Garcia
Diretor comercial
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Você conhece o NFT ou a Criptoarte?

Já adiantamos aqui que o NFT (Non-fungible Token) é uma novidade que explodiu recentemente no mundo digital e que pode ser produzida e adquirida por qualquer pessoa, em leilões que podem chegar a milhões de reais.

Mas vamos por partes: primeiro, o que é o NFT?

Em resumo é um certificado digital que possui blockchain, dando uma exclusividade para o que está sendo vendido. Então, sim, para os artistas, colecionadores e até investidores, o mundo físico pode se tornar digital, vendendo suas artes exclusivas quantas vezes quiserem ou limitando para apenas uma peça.

E aí você se pergunta: mas precisa ser artista para usar?

A resposta é não! Com o estouro do NFT muitas pessoas estão vendendo o que bem entendem, desde que seja digital. Já tiveram casos milionários de pessoas que venderam os primeiros tweets de famosos, gifs virais, músicas, vídeos e até mesmo reproduções de artes famosas.

Se interessou? Então continua que tem mais!

Afinal, como funcionam esses NFTs?

O funcionamento pode ser semelhante à escritura de uma casa. Nesse caso, o NFT seria a escritura e não o ativo em si.

De fato, eles podem sim ser gerados e definidos por qualquer pessoa que tenha acesso ao mundo digital. Mas isso não quer dizer que o seu jpeg, gif ou print vá valer algo para troca ou seja comprado por dinheiro no mercado da criptoarte.

A posse de um NFT é como dizer para outras pessoas que você possui uma Monalisa e que essa arte é só sua e você pode fazer o que quiser com a arte. Em resumo é um item de colecionador ou investidor, visto que aquela peça, por ser única, pode aumentar o valor.

Um bom exemplo para o tema é o jogo CryptoKitties - gatinhos digitais de um jogo ligado à criptomoeda Ethereum. Esse jogo consiste em um grande mercado digital de gatos que são comercializados pelo NFT, dando exclusividade a cada gatinho.

Cada um é diferente e único, agregando valor ao mercado e fazendo com que os jogadores busquem sempre ter o mais valioso. Para se ter uma ideia, os CryptoKitties mais valiosos hoje em dia são vendidos por mais de U$100 mil.

Outro caso recente e muito famoso no meio, é da NBA Top Shot que fez o seu registro e agora vende trechos exclusivos de lances famosos do mundo do basquete. E esses pequenos vídeos já renderam mais de U$200 milhões. Dando destaque a um único lance do LeBron James que foi adquirido por U$208 mil.

E não para por aí! Nesse meio já temos marcas famosas como a Nike, atores famosos, cantoras e até mesmo empresas que gastaram milhares de dólares em um painel do artista Banksy, só para queimá-la e vender o próprio vídeo queimando a arte como NFT, arrecadando U$382 mil, quatro vezes o valor da arte. 

Depois de ver esses números gigantes, você ficou interessado em vender um tweet daquele famoso né!?

E como eu faço para entrar nesse meio? 

Os NFTs são comercializados em mercados de NFT como o Nifty Gateway, OpenSea ou Rarible.

As vendas são feitas através de leilões com valores iniciais. Se você acabar ganhando o leilão, o NFT passa a ser seu e logo pode ser revendido para tentar obter lucro ou para colecionar. Mas muita atenção para quem pensa que se comprar por 10 vai vender por 20.

Como eles não geram nada de fluxo de caixa e muito menos royalties, a única forma de ganhar mais com um NFT é alguém aparecer e achar que ele vale o valor que você está pedindo.

Mas nem tudo são flores!

Elas trazem tantos problemas ao meio ambiente que chega a ser assustador!

Um caso que ficou conhecido foi do artista e ambientalista Chris Precht, ele cancelou a venda de mais de 300 peças exclusivas para o NFT, por ter visto que elas gastariam a mesma quantidade de energia elétrica que uma pessoa que vive na Europa gastaria em duas décadas. Não é exagero, a criação de NFT gasta muita energia!

Então, não, o NFT não é sustentável, nem um pouco! Ele armazena uma tecnologia citada anteriormente, o Blockchain, que necessita de grandes quantidades de emissões de gases de efeito estufa na atmosfera por justamente gastar muita energia em um longo período. Causador desse problema é a plataforma Ethereum, quando um artista faz o upload da sua arte, ele dá início a mineração da criptomoeda, fazendo com que o computador gaste energia além do normal para conseguir dar conta da plataforma responsável pelos contratos.

Por mais que seja uma ótima maneira de muitos artistas venderem no meio digital, é uma péssima escolha para o meio ambiente.

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AUTOR DO TEXTO:
Gabriel Rodrigues
Programador | Desenvolvedor
Gabriel Rodrigues nasceu em Curitiba (PR), é estudante de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e programador na MAVERICK 360, cuidando do desenvolvimento e atualizações de websites de clientes.

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