Clipping: o que é e como potencializa sua imprensa

Você sabe dimensionar a importância do clipping na assessoria de imprensa? Para mensurar os resultados das ferramentas que aumentam a visibilidade de uma marca, o clipping se destaca com um papel estratégico para o direcionamento da comunicação.

Neste artigo, vamos nos aprofundar nesse tema, buscando compreender o que realmente é o clipping e como ele pode ser utilizado para potencializar os resultados na imprensa.

Veja a seguir:

  • O que é clipping na assessoria de imprensa?
  • Por que o clipping é essencial para a comunicação corporativa?
  • Como funciona o processo de clipping?
  • Clipping digital x clipping tradicional: quais as diferenças?
  • Quais métricas e indicadores analisar em um clipping?
  • Ferramentas de clipping: o que o mercado oferece?
  • Como montar um relatório de clipping profissional?
  • Clipping e reputação de marca: monitoramento em tempo real
  • Como o clipping fortalece a estratégia de relações-públicas
  • Erros comuns ao fazer clipping e como evitá-los
  • Conheça a Assessoria de Imprensa da MAVERICK 360
  • Dúvidas comuns sobre clipping

Aproveite a leitura!

O que é clipping na assessoria de imprensa?

Clipping é o processo de monitorar, coletar e organizar sistematicamente as menções de uma marca na mídia. Essa prática, também conhecida como monitoramento de imprensa, abrange desde jornais e TV até portais online, blogs e podcasts.

O que antes era um trabalho manual de recortar notícias de jornais, hoje é um processo majoritariamente digital. Essa evolução melhorou a maneira como mensuramos o impacto real das ações de assessoria de imprensa.

Ao transformar menções em dados concretos, os profissionais de imprensa conseguem avaliar a percepção do público e a eficácia de suas campanhas. Nesse aspecto, o clipping se tornou indispensável para a comunicação corporativa.

Por que o clipping é essencial para a comunicação corporativa?

O clipping vai muito além de um simples relatório de menções. Ele transforma dados em inteligência para embasar decisões e orientar o futuro da comunicação corporativa. Seu valor se manifesta em três frentes principais:

  • Medir o retorno das ações: permite avaliar o desempenho de campanhas para aprimorar as estratégias de visibilidade;
  • Identificar oportunidades de posicionamento: por meio de uma análise de imprensa detalhada, é possível identificar tendências, lacunas no mercado e veículos receptivos, ajustando a comunicação para obter vantagem competitiva sobre os concorrentes;
  • Prevenir crises de imagem: o monitoramento em tempo real funciona como um sistema de alerta, permitindo detectar rapidamente menções com teor negativo, possibilitando uma resposta ágil para proteger a reputação da empresa.

Fique por dentro de tudo sobre o universo da assessoria de imprensa com os especialistas da MAVERICK 360!

Sem dúvidas, o valor do clipping no dia a dia de quem trabalha com assessoria de imprensa é imenso. Mas você sabe o que isso quer dizer na prática? Entenda a seguir as etapas que compõem o processo.

Como funciona o processo de clipping?

Dizemos que o processo de clipping moderno é uma jornada estruturada porque ele não se resume a coletar notícias de forma aleatória, mas segue etapas bem definidas e personalizadas.

A automação e a tecnologia são essenciais para garantir a eficiência, abrangência e velocidade de todo o fluxo de trabalho. Vamos entender melhor isso? Abaixo temos uma lista de processos que nos mostra como cada fase contribui para o resultado final.

1. Escuta ativa e definição de critérios

Tudo começa com os critérios e as palavras-chave que serão monitoradas. Isso inclui o nome da marca, produtos, executivos, concorrentes e termos relevantes para o setor de atuação.

Nesta fase, temos o escopo do monitoramento, os tipos de mídia, idiomas e regiões geográficas a serem cobertas. Isso evita a captura de dados irrelevantes.

2. Coleta e filtragem das menções

Com o uso de ferramentas especializadas, fazemos a varredura das fontes selecionadas em busca das menções. Elas trazem automaticamente um grande volume de dados que correspondem aos critérios estabelecidos na fase anterior. Uma das mais acessíveis é o Google Alerts.

Em seguida, ocorre a filtragem, onde as notícias são analisadas para compreender seu contexto e classificadas por sentimento, podendo ser positivas, negativas ou neutras.

3. Organização por canais

As menções relevantes formam um banco de dados ou plataforma. Trata-se de uma etapa de categorização que facilita a análise posterior e a tomada de decisões estratégicas.

A disposição é feita por canais, separando o que foi veiculado em mídias tradicionais (TV, rádio, impresso) e digitais (portais de notícias, blogs, redes sociais).

4. Análise e entrega de relatórios

A etapa final transforma os dados em relatórios de imprensa analíticos. Aqui vemos que o objetivo do clipping jornalístico não é apenas arquivar, mas gerar insights por meio de recursos visuais, como gráficos.

Você viu como o processo de clipping é um ciclo contínuo? Ele transforma menções brutas em inteligência competitiva para as empresas. 

Essa metodologia tem evoluído muito com a tecnologia, distanciando-se cada vez mais dos métodos antigos. Vamos explorar isso melhor?

Clipping digital x clipping tradicional: quais as diferenças?

A distinção entre a forma digital e tradicional de clipping é grande, além do tempo de resposta, há a otimização de recursos. Veja as diferenças:

Clipping de notícias tradicional

O método tradicional era, em sua essência, um trabalho de arquivo. Profissionais liam jornais e revistas, recortavam fisicamente as menções a uma marca e as organizavam em pastas ou álbuns. Esse processo era lento, reativo e limitado pela disponibilidade física dos materiais. 

Como consequência, muitos relatórios chegavam dias ou semanas após a publicação, sendo inadequados para a gestão de narrativas em tempo real ou prevenção de crises.

Clipping digital

Este utiliza plataformas e softwares que operam em tempo real. As menções são coletadas instantaneamente, permitindo uma resposta muito mais rápida a eventos importantes. 

Sua abrangência é outra grande vantagem, pois o monitoramento digital alcança um ecossistema de comunicação, incluindo portais online, blogs e uma infinidade de conteúdos digitais, como podcasts.

A relação entre assessoria de imprensa e clipping fica ainda mais fortalecida quando falamos do uso de Inteligência Artificial, a qual pode oferecer análises sofisticadas de sentimento e impacto, enriquecendo a visão sobre a cobertura de mídia.

Além disso, o arquivamento digital, o acesso simultâneo por múltiplos usuários e a facilidade de compartilhamento otimizam a colaboração entre equipes.

Em resumo, o clipping tradicional foi uma base importante na assessoria de imprensa, mas o método digital se tornou indispensável, pois oferece velocidade, alcance e uma capacidade analítica sem precedentes.

Quer saber se sua empresa está pronta para ter uma assessoria de imprensa? Clique aqui!

Quais métricas e indicadores analisar em um clipping?

Para extrair o máximo valor do clipping, além de coletar as menções, é preciso analisar cuidadosamente as métricas, focando nos indicadores-chave de desempenho (KPIs) corretos.

Esses indicadores transformam dados em diagnóstico sobre a saúde e a performance da marca. Os centrais são:

  • Quantidade de menções: é a contagem bruta de quantas vezes sua marca foi citada em um determinado período, algo que serve como um termômetro inicial de visibilidade e "buzz" (o "burburinho" ou conversas espontâneas sobre seu produto ou serviço);
  • Alcance estimado: é o número potencial de pessoas únicas expostas ao conteúdo, o que possibilita medir a amplitude da disseminação da mensagem e o tamanho real da audiência impactada;
  • EVP (Equivalente de Valor Publicitário): atribui um valor financeiro a uma menção na imprensa, calculando quanto custaria comprar aquele mesmo espaço em forma de anúncio, demonstrando o retorno financeiro da mídia espontânea;
  • Análise de sentimento: momento em que as menções são qualificadas como positivas, negativas ou neutras para entender a percepção do público, a saúde da marca e a recepção de uma campanha específica;
  • Autoridade da fonte: analisar o peso do veículo ou jornalista que citou a marca é vital para medir a real relevância e credibilidade da cobertura obtida — a classificação por "tiers" (níveis de importância);
  • Posicionamento de marca: mostra como a empresa é percebida e qual espaço ela ocupa nas conversas do seu setor, o que possibilita comparar esses dados com os dos concorrentes.

A análise integrada desses indicadores oferece uma visão 360 graus do desempenho, permitindo que a comunicação evolua. Isso fica ainda mais ágil com as ferramentas de clipping certas.

Ferramentas de clipping: o que o mercado oferece?

A escolha da ferramenta de clipping ideal depende diretamente das necessidades da sua imprensa, do orçamento e dos objetivos. O mercado oferece um leque de opções, que vão desde serviços gratuitos para um acompanhamento básico até plataformas robustas e pagas.

A grande diferença está na profundidade da análise que cada uma oferece. Enquanto umas apenas notificam sobre novas menções, outras fornecem uma inteligência de mídia completa para embasar decisões. Veja algumas das mais conhecidas.

1. Ferramenta de clipping de imprensa gratuita

Como vimos no início, o Google Alerts é o mais popular. Ele é gratuito e fácil de usar, permitindo configurar palavras-chave e receber alertas por e-mail sempre que novos resultados correspondentes surgem em blogs, portais de notícias e outros sites.

No entanto, suas funcionalidades são limitadas, pois não oferecem análise de sentimento, relatórios detalhados ou métricas avançadas. É um recurso útil para monitoramento inicial, mas insuficiente para uma análise profissional e aprofundada.

2. Plataformas pagas

Para uma análise completa, as ferramentas pagas são indispensáveis:

  • IMax Comunicação: oferece disparo de releases e mailling, o que permite o monitoramento das menções em notícias, artigos e reportagens.
  • Comunique-se: cobre mais de 1 milhão de fontes, em tempo real e canais relevantes;
  • Buzzmonitor: destaca-se como uma solução completa para gestão e escuta de redes sociais, incluindo funcionalidades avançadas de clipping;
  • Meltwater: voltada para grandes corporações, com monitoramento de mídias online, impressas e audiovisuais;
  • Mention: permite acompanhar menções à marca em tempo real, ideal para uma resposta rápida a situações importantes, sejam elas positivas ou negativas. 

Antes de escolher, é preciso definir seu objetivo. Enquanto as gratuitas oferecem um panorama mais superficial, as pagas podem subsidiar informações mais robustas para estratégias mais agressivas no mercado. 

O importante é que elas permitam chegar ao nosso próximo passo: transformar dados em um documento claro e estratégico.

Como montar um relatório de clipping profissional?

Um relatório de clipping profissional é onde os dados ganham valor estratégico. Ele demonstra o ROI da sua comunicação, traduz a performance de mídia e facilita a compreensão dos resultados por parte de clientes ou da diretoria. Veja como montamos um relatório funcional:

1. Comece com um resumo executivo

Esta é a seção mais importante para os gestores, pois apresenta os principais resultados, os insights mais significativos e as recomendações estratégicas de forma rápida e direta.

2. Organize os dados de forma visual atraente

Utilize recursos como gráficos e infográficos para apresentar as menções por data, canal (impresso, online, rádio, TV), sentimento e alcance para tornar as tendências visíveis.

3. Destaque os clippings mais relevantes

Um bom relatório deve destacar as menções de maior impacto. Separe os clippings de veículos com alta autoridade ou aqueles com um sentimento especialmente positivo para demonstrar o sucesso e o valor das ações de Relações Públicas.

4. Apresente insights e recomendações acionáveis

Esta é a parte mais crítica. O trabalho de clipping assessoria de imprensa deve ir além de mostrar o que aconteceu. É preciso explicar o que os resultados significam para a marca e para o negócio. Finalize com recomendações claras e acionáveis sobre os próximos passos. 

Montar um relatório eficaz também é uma forma de justificar o trabalho de Relações Públicas de uma empresa, demonstrando ainda a importância de contar com um bom serviço de assessoria de imprensa.

Clipping e reputação de marca: monitoramento em tempo real

Na era do marketing digital, a reputação de uma marca é um ativo valioso, porém extremamente frágil. O público pode mudar a percepção sobre uma empresa rapidamente. 

Nesse cenário, o monitoramento se torna a principal ferramenta para proteger e gerenciar ativamente essa imagem, como um sistema de alerta antecipado que permite às equipes de comunicação identificar potenciais crises antes que elas se intensifiquem.

Com o clipping de marca na mídia, é possível agir rapidamente para corrigir desinformações ou controlar narrativas antes que fake news ganhem força e causem danos maiores.

A capacidade de acompanhar a percepção pública de perto transforma a gestão de reputação de uma prática reativa para uma abordagem totalmente proativa. Isso permite não apenas apagar incêndios, mas, principalmente, preveni-los.

Como o clipping fortalece a estratégia de relações-públicas

O clipping é um compasso que orienta todas as frentes de trabalho de Relações Públicas. Os insights alimentam um ciclo de melhoria e as equipes de comunicação ajustam e otimizam estratégias.

Na prática, o clipping:

  • Orienta o planejamento de pautas ao analisar as conversas do setor e a cobertura dos concorrentes;
  • Ajuda a identificar tendências e temas de interesse para o público e a imprensa;
  • Permite a avaliação de ações passadas para verificar a eficácia de campanhas;
  • Fornece base sólida para a tomada de decisões e direcionamento de recursos.

Mas atenção! Depois de tudo que aprendemos até aqui, precisamos estar atentos a algumas armadilhas que podem comprometer o bom funcionamento dessa engrenagem.

Erros comuns ao fazer clipping e como evitá-los

Conheça algumas falhas comuns que podem comprometer a qualidade e a utilidade do seu clipping e saiba como contorná-los:

1. Coletar dados irrelevantes

Um dos erros mais frequentes é iniciar o monitoramento sem um planejamento claro ou usando palavras-chave muito genéricas. Isso gera um volume enorme de ruído e menções que não são relevantes para a análise.

  • Como evitar: defina objetivos específicos e use combinações de termos precisos para filtrar apenas o que realmente importa para sua estratégia.

2. Usar ferramentas limitadas

Depender exclusivamente de ferramentas gratuitas pode criar lacunas no acompanhamento, pois elas não oferecem recursos avançados de análise, como a classificação de sentimento ou a mensuração de alcance.

  • Como evitar: invista em plataformas profissionais que forneçam a profundidade analítica necessária para uma avaliação estratégica completa, alinhada aos objetivos do negócio.

3. Não analisar o sentimento da menção

Apenas contar o número de menções, sem qualificar o tom de cada uma, oferece uma visão incompleta e muitas vezes enganosa da reputação da marca na mídia.

  • Como evitar: utilize a análise de sentimento para classificar as menções como positivas, negativas ou neutras. Isso é vital para entender a real percepção do público.

4. Não segmentar os canais

Agrupar todas as menções sem distinguir suas origens impede a compreensão de quais canais de comunicação estão trazendo os melhores resultados para a marca.

  • Como evitar: organize os resultados por tipo de mídia (impresso, online, rádio, TV, redes sociais) para avaliar a performance de forma individualizada e otimizar a estratégia.

Ao evitar essas armadilhas, sua empresa transforma o clipping de uma simples coleta de notícias em uma poderosa ferramenta de inteligência competitiva e gestão de reputação.

Conheça a assessoria de imprensa da MAVERICK 360

Entender a importância do clipping é o primeiro passo. O segundo é contar com uma assessoria de imprensa estratégica, capaz de gerar as notícias que, mais tarde, serão monitoradas para mensurar o sucesso das suas ações de comunicação.

Na MAVERICK 360, nosso objetivo é transformar sua empresa em uma fonte de informação para a grande mídia, fazendo com que sua marca se torne referência no seu segmento de atuação.

Como fazemos isso?

  1. Nosso atendimento é feito por jornalistas seniores, especializados e com ótimas experiências no mercado;
  1. Planejamos a comunicação por completo, garantindo que seus porta-vozes sejam lembrados como especialistas pelos grandes veículos;
  1. Produzimos materiais para a imprensa, como releases, artigos, notas e sugestões de pautas, garantindo um fluxo contínuo de informações relevantes sobre o seu negócio para os jornalistas;
  1. Oferecemos media training e acompanhamento dos porta-vozes da sua empresa para entrevistas para garantir a melhor performance perante a mídia.

Quer entender como podemos aplicar essas estratégias na sua empresa e potencializar sua presença na mídia? Agende uma reunião com nossos especialistas.

Dúvidas comuns sobre clipping

1. O que é clipping na assessoria de imprensa?

É o processo de monitorar, coletar e organizar todas as menções a uma marca na mídia. Seu objetivo é analisar a presença da empresa na imprensa para avaliar o impacto das estratégias de comunicação e mensurar resultados.

2. Por que o clipping é importante para empresas?

O clipping é essencial para medir os resultados das ações de comunicação, avaliar a percepção do público e gerenciar a reputação da marca. Ele também ajuda a identificar oportunidades de posicionamento e a prevenir crises de imagem.

3. Quais canais são monitorados em um clipping?

O clipping monitora uma ampla gama de canais. Isso inclui mídias tradicionais, como jornais, revistas, rádio e TV, e também o ambiente digital, que engloba portais de notícias, blogs, redes sociais e podcasts.

4. Quais ferramentas posso usar para fazer clipping?

Existem opções gratuitas, como o Google Alerts, ideais para um monitoramento básico. Para análises aprofundadas, há plataformas profissionais pagas, como Mention, Buzzmonitor e Meltwater, que oferecem mais recursos e métricas detalhadas.

5. Como montar um relatório de clipping?

Um bom relatório deve ser visual e estratégico. Organize os dados por data, canal e sentimento, usando gráficos. Comece com um resumo executivo e finalize com insights e recomendações acionáveis para a diretoria ou cliente.

6. O clipping substitui o relatório de resultados?

Não, ele é a base do relatório de resultados de assessoria de imprensa. O clipping fornece os dados brutos e as análises (menções, alcance, sentimento) que compõem o relatório e demonstram o desempenho das estratégias de comunicação.

7. Posso fazer meu próprio clipping manualmente?

Embora seja possível, o clipping manual é ineficaz e praticamente inviável hoje em dia, devido ao imenso volume de informações online. Ferramentas automatizadas são essenciais para garantir um monitoramento abrangente e em tempo real.

8. O clipping ajuda na gestão de crises?

Sim, é uma ferramenta fundamental. O monitoramento em tempo real funciona como um sistema de alerta, permitindo detectar menções negativas ou focos de crise rapidamente. Isso possibilita uma resposta ágil para proteger a reputação da marca.

AUTOR DO TEXTO:
Guta Bolzan
Gerente | Jornalista
Atua com comunicação há mais de 16 anos, possui vasta experiência com comunicação pública e gerenciamento de crise e já atendeu contas de relevância regional e nacional, entre as quais: Governo do Estado do Paraná, Universidade Tuiuti do Paraná, Laboratórios Frischmann Aisengart, Marel Brasil, Grupo PoliService e Grupo Ecoverdi.

Cadastre-se ao lado em nossa newsletter e receba conteúdos para que o seu negócio vire referência no mercado

QUER UMA PROPOSTA?